De 8 a 14 de dezembro próximo, o grupo de teatro Caixa-Preta realiza o III Encontro de Arte de Matriz Africana, promovendo uma aproximação entre realizadores de teatro e dança negros do Rio Grande do sul e possibilitando a troca de experiências e conhecimentos. O evento ocorrerá em diversos espaços da cidade, como Teatro de Arena, Theatro São Pedro, Teatro Renascença, Hospital Psiquiátrico São Pedro, Teatro Stravaganza, entre outros.
A cada ano, o Encontro celebra um eixo temático como a idéia dos Quilombos Culturais, na primeira edição, em 2006; a aproximação dos artistas negros em exercício na cidade de Porto Alegre, no segundo Encontro, em 2007, culminando, neste ano, com a noção de transculturalidade e transterritorialida de. O diretor do grupo, Jessé Oliveira, destaca a preocupação em alargar o conceito de rede solidária. "Queremos propiciar o debate acerca de políticas culturais que garantam a continuidade e aperfeiçoamento das ações realizadas pelos grupos e a sobrevivência destes", afirma.
Na programação, a já esperada apresentação de "Hamlet Sincrético", um dos espetáculos mais cultuados do teatro gaúcho nas últimas décadas, além de oficinas de dança dos orixás, musicalidade étnica, capoeira, conversa sobre o contexto artístico contemporâneo, bem como, experimentações no campo da performance, por meio de uma intervenção urbana envolvendo dezenas de atores, bailarinos e performers negros. Haverá, ainda, apresentação de "Afrocontos, afrocantos", de Toni Edson; recital sobre a obra de Solano Trindade, com Vera Lopes e Glau Barros, além da apresentação do último espetáculo do Caixa-Preta, "Antígona BR", financiado pelo Prêmio Myriam Muniz de 2007.
Em conjunto com outros realizadores, o III Encontro de Arte de Matriz Africana propiciará a leitura dramática de um texto inédito africano chamado "O Osso de Morlam". Após a leitura, ocorrerá um bate-papo promovendo um diálogo sobre a África contemporânea, por meio da obra de autores africanos e antilhanos, além de apresentações de esquetes, mostras fotográficas, oficinas e debates.
Este ano o Encontro homenageia a atriz Vera Lopes, fundadora do Grupo Caixa-Preta, por seus 30 anos de carreira, com recital e exposição fotográfica.
A cada ano, o Encontro celebra um eixo temático como a idéia dos Quilombos Culturais, na primeira edição, em 2006; a aproximação dos artistas negros em exercício na cidade de Porto Alegre, no segundo Encontro, em 2007, culminando, neste ano, com a noção de transculturalidade e transterritorialida de. O diretor do grupo, Jessé Oliveira, destaca a preocupação em alargar o conceito de rede solidária. "Queremos propiciar o debate acerca de políticas culturais que garantam a continuidade e aperfeiçoamento das ações realizadas pelos grupos e a sobrevivência destes", afirma.
Na programação, a já esperada apresentação de "Hamlet Sincrético", um dos espetáculos mais cultuados do teatro gaúcho nas últimas décadas, além de oficinas de dança dos orixás, musicalidade étnica, capoeira, conversa sobre o contexto artístico contemporâneo, bem como, experimentações no campo da performance, por meio de uma intervenção urbana envolvendo dezenas de atores, bailarinos e performers negros. Haverá, ainda, apresentação de "Afrocontos, afrocantos", de Toni Edson; recital sobre a obra de Solano Trindade, com Vera Lopes e Glau Barros, além da apresentação do último espetáculo do Caixa-Preta, "Antígona BR", financiado pelo Prêmio Myriam Muniz de 2007.
Em conjunto com outros realizadores, o III Encontro de Arte de Matriz Africana propiciará a leitura dramática de um texto inédito africano chamado "O Osso de Morlam". Após a leitura, ocorrerá um bate-papo promovendo um diálogo sobre a África contemporânea, por meio da obra de autores africanos e antilhanos, além de apresentações de esquetes, mostras fotográficas, oficinas e debates.
Este ano o Encontro homenageia a atriz Vera Lopes, fundadora do Grupo Caixa-Preta, por seus 30 anos de carreira, com recital e exposição fotográfica.
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